sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Mexa-se (simples assim!)

Ficar em forma: mais uma razão para deixar o carro em casa | ABC da Saúde 

Ficar em forma: mais uma razão para deixar o carro em casa
Além da irritação, perda de tempo, estresse, despesa pessoal com combustível, consumo das reservas energéticas globais, risco de acidentes e da insegurança, mais um fator pode ser acrescido à lista de desvantagens ao se utilizar o automóvel para ir e voltar ao trabalho. O sedentarismo, induzido pelos longos períodos de inatividade física nas viagens diárias casa-trabalho-casa, aparece como um componente importante no desenvolvimento da obesidade em centros urbanos.
A obesidade é um dos principais fatores de risco para uma série de doenças crônicas que lideram as causas de morte prematura em todo o mundo, entre elas as doenças cardiovasculares, a diabete tipo 2 e vários tipos de cânceres. Por outro lado, a atividade física, seja sob a forma de exercício regular e sistematizado, ou a simples atividade proporcionada pela movimentação do corpo no dia-a-dia, exerce um papel importante na prevenção dessas doenças, inclusive no desenvolvimento da obesidade. O transporte passivo, caracterizado pela entrada no carro na garagem de casa (ou muito próxima a ela) e a saída no estacionamento do trabalho (e vice-versa), tem sido apontado como um dos principais responsáveis pelo estilo de vida sedentário e pouco saudável das cidades.
Um trabalho científico foi estruturado por pesquisadores da área para determinar se a promoção de modos ativos de locomoção, como caminhar ou pedalar por parte ou por todo o trajeto de deslocamento casa-trabalho-casa, ou mesmo usar o sistema de transporte público (pois exige atividade para ir até a parada ou estação), influenciam os marcadores biológicos de obesidade (peso, índice de massa corporal e percentagem de gordura corporal). A pesquisa foi publicada online na edição de 19 de agosto da revista médica British Medical Journal. Foram avaliadas mais de sete mil pessoas no Reino Unido. Mais de 70% dos participantes iam ao trabalho dirigindo seu carro.
Em torno de 10% usavam transporte público e de 14 a 17% caminhavam ou pedalavam até o trabalho. Os que dirigem seus carros têm peso maior e maior percentagem de gordura corporal. A avaliação do índice de massa corporal indicou que essa diferença chega a 3 Kg para homens e de 2,5 Kg para mulheres. Isso é um valor elevado, considerando o fato que ir de carro foi um fator independente de outros, já que os dados foram ajustados para evitar possíveis erros de análise entre os grupos (como idade, tipo de alimentação, renda familiar, atividade no trabalho, etc.).
Esses resultados indicam que uma locomoção ativa para o trabalho se traduz em um maior nível de atividade física diária, com as suas consequências positivas sobre a saúde, inclusive ficar mais magro. Então, mexa-se!
Fonte
  • -British Medical Journal 2014;349:g4887 doi: 10.1136/bmj.g4887 (Published 19 August 2014)


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Para pensar muito e pesquisar ainda mais

Natural News
trigo cultivado geneticamente (transgênico) contem um supressor de enzima que, quando é consumido pelos humanos, pode causar insuficiência hepática permanente (e morte). A advertência foi emitida pelo biólogo molecular Jack Heinemann da Universidade de Canterbury na Austrália.
Heinemann publicou um artigo revelado que detalha esta advertência e exige provas científicas rigorosas em animais antes que o cultivo seja consumido pelos humanos. O supressor da enzima no trigo, pode atacar também uma enzima humana que produz o glicogênio. Os consumidores que comem trigo transgênico acabam contaminando seus corpos com esta enzima destruidora do trigo, tornando seu próprio fígado incapaz de produzir glicogênio, uma molécula de hormônio que ajuda o corpo a regular o metabolismo do açúcar no sangue. Este por sua vez, dá lugar a insuficiência hepática.
O que encontramos é que as moléculas criadas neste trigo, projetadas para silencias os genes do trigo, podem se igualar com os genes humanos e através da ingestão estas moléculas podem entrar nos humanos e potencialmente silenciar nossos genes“, disse Heinemann em uma conferência de imprensa sobre a ameaça do trigo geneticamente modificado.
Encontramos mais de 700 páginas de possíveis coincidências entre os genes do trigo e o genoma humano“, continuou. “Temos encontrado mais de uma dezena de cópias que são extensas e idênticas e suficientes  para silenciar os sistemas experimentais. Os resultados são absolutamente garantidos. Não há dúvida que existam essas cópias. Desta informação, sabemos que é razoável que haja um efeito adverso, no entanto, é por isso que estamos pedindo que se faça uma bateria de experimentos antes de que os humanos consumam este trigo“.
A professora Judy Carman, bioquímica e diretora do IHER, Universidade de Flinders, Adelaida, acrescentou: “Se isto silencia o mesmo tipo de gene em nós – o mesmo que silencia no trigo- bom, nossas crianças que nascem com esta enzima que não funciona normalmente morrem aos cinco anos de idade. E adultos com este problema, adoecem e se cansam mais e mais, até que se tornam muito doentes.
Ela continua, “Antes que isto chegue perto dos estudos de alimentação humana, é necessário realizar avaliações de segurança animal abrangente, onde realmente se pode ver se os animais adoecem. Então, é necessário ver se esta modificação genética sobrevive a digestão e entra nos corpos dos animais. É necessário ver que efeito tem sobre eles. Se é necessário fazer estudos de toxicologia adequados a longo prazo… se é necessário verificar se sofrem de câncer, se é necessário ver se há problemas reprodutivos e se tem que verificar alergias…
Os defensores dos organismos geneticamente modificados (OGM ou transgênicos) querem que você e seus filhos sejam parte do experimento
Enquanto considera esta afirmação, tenha em mente que os defensores de OGM/transgênicos querem que você e seus filhos comam OGM que nunca foram testados para sua segurança. Eles dizem que simplesmente temos que acreditar na segurança dos OGM, como seguidores de uma seita, sem qualquer evidência científica.
No sistema corporativo agrícola de hoje, VOCÊ é o experimento. Não existe ciência por tás da segurança dos OGMs, e de fato a ciência verdadeira mostra que os transgênicos causam infertilidade e doenças em animais que tem sido usados para experimentos. Os transgênicos são uma ameça à humanidade, e quem os promovem são os vilões da ciência lixo que tem vendido suas almas aos criminosos da indústria de biotecnologia.
A indústria dos OGMs é tão ruim que inclusive não querem que você saiba o que está comendo OGM. Por isso que os gigantes da indústria estão investindo dezenas de milhões de dólares em uma plano para tentar derrotar a Proposta 37 na Califórnia que seria uma mandato judicial para etiquetar os produtos alimentícios transgênicos.


Abençoada tecnologia - dá "asas"

Paciente há 45 anos na UTI 'visita' convenção no Canadá

Reprodução/Vancouver Sun
Paulo Machado, que vive na UTI do Hospital das Clínicas, participou de uma conferência no Canadá usando um tablet e um robô adaptado
Paulo Machado, que vive na UTI do Hospital das Clínicas, participou de uma conferência no Canadá usando um tablet e um robô adaptado
CLÁUDIA COLLUCCI
DE SÃO PAULO
27/08/2014
Da sua cama em uma UTI do Hospital das Clínicas, Paulo Henrique Machado, 47, percorreu estandes, participou de sessões e conversou com participantes de uma convenção internacional de computação gráfica, que aconteceu em Vancouver, no Canadá.
Um robô de telepresença foi o seu "avatar". O rosto de Machado aparecia na tela de um tablet, conectado a um robô. Sua voz era transmitida por meio de um alto-falante. No "pescoço" do robô, havia um crachá com o seu nome.
Do leito onde vive ligado a um respirador artificial há 45 anos, quando contraiu poliomielite, Paulo dava os comandos ao robô, movendo-o para onde ele queria e elevando-o para cima e para baixo.
"Foi como se eu estivesse lá. Eu guiava o robô daqui [da cama no HC] e era muito engraçado. Quando menos esperavam, eu estava caminhando, indo em direção as enormes janelas do Vancouver Convention Center, que fica perto de porto. Dava para ver os aviões anfíbios pousando e subindo", conta.
A viagem virtual de Machado foi possível graças a ajuda de empresas americanas de tecnologia que emprestaram os equipamentos.
"Ele é parte da nossa comunidade [de animadores gráficos]. Por isso, pensamos: 'bom, como podemos aplicar a tecnologia e trazê-lo até nós?" diz o presidente do evento, Dave Shreiner.
Segundo Machado, que aprendeu a fazer animação gráfica no leito hospitalar, a convenção também lhe abriu novas portas. "Conheci profissionais da Pixar, Blizzard, e o pessoal do estúdio que trabalhou no filme 'O Planeta dos Macacos - O Confronto'."
Ele conta que foi convidado a participar de uma convenção similar na Alemanha, usando a mesma tecnologia.
Machado diz que aproveitou o evento também para divulgar uma animação que está produzindo. A série infantil, chamada de "As Aventuras de Léca e seus Amigos", trata da inclusão social de crianças com deficiência.
Léca é o apelido de Eliana Zagui, sua melhor amiga, também sobrevivente da pólio e vizinha de leito no HC.
O projeto, viabilizado por financiamento coletivo que arrecadou R$ 120 mil, será lançado em outubro. 

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA - Observação médica importante!

ENTREVISTA - ANDREW COATS

Não existe interesse comercial em provar eficácia de exercícios

Médico inglês critica baixo incentivo à prática de atividade física contra a insuficiência cardíaca
CLÁUDIA COLLUCCIDE SÃO PAULOUma das principais causas de morte do brasileiro, a insuficiência cardíaca, que ocorre quando o músculo do coração começa a falhar e não bombeia mais sangue corretamente, deve ser "tratada" também com exercícios físicos, além das medicações.
É o que defende o cardiologista inglês Andrew Coats, 56, editor do "International Journal of Cardiology" e professor da Universidade de Warwick (Reino Unido).
Segundo ele, estudos mostram que pacientes cardíacos que fazem atividade física têm melhora do músculo do coração e do nível de cansaço, resultando na redução de mortes e da hospitalização.
Mas, por medo ou desinformação, poucos médicos recomendam a prática de exercícios aos pacientes com insuficiência. Para Coats, como o treinamento físico não envolve interesses comerciais, a aceitação de sua eficácia "se torna muito mais lenta".
A seguir trechos da entrevista que concedeu à Folha durante o congresso brasileiro de insuficiência cardíaca.
Folha - Muitos pacientes com insuficiência cardíaca pensam que o melhor é descansar, não se exercitar. Por quê?
Andrew Coats - Esse pensamento ainda resiste, apesar de haver muitas evidências mostrando o contrário. Um grande estudo realizado na Europa mostrou que os cardiologistas ou não falam ou falam de maneira vaga sobre exercícios físicos e que é pequeno o número de pacientes que os praticam no processo de recuperação.
Por que os médicos resistem tanto em fazer essa recomendação de maneira enfática?
Os médicos têm medo de adotar novos tratamentos até que haja consenso de que eles são eficazes e seguros e que terão seus custos cobertos.
No caso do medicamentos, as empresas pagam pela publicidade e aprovação. Já quando se trata de treinamento físico, não há interesse comercial de ninguém em pagar esses custos. Isso torna a conscientização e a aceitação muito mais lentas.
Como os exercícios melhoram a qualidade de vida desses pacientes?
Estudos mostram que há melhora do músculo cardíaco e do nível de cansaço. A redução da apneia do sono foi outro benefício observado. Há oito anos fizemos uma revisão de estudos envolvendo cerca de mil pacientes. Identificamos melhora na sobrevida absoluta. Outro estudo, com 2.300 pacientes de ambulatório, mostrou tendência de redução da mortalidade e da hospitalização.
Quais exercícios são os mais adequados?
Os aeróbicos, como caminhadas, bicicleta, natação e dança, e o treinamento de força são úteis e eficazes. Não apenas os de fortalecimento músculo-esquelético, mas também músculo-respiratório. O tipo de exercício tem que ser adaptado às necessidades de cada paciente.
Qual o grande desafio ao prescrever atividade física ao paciente com a doença?
A grande dificuldade é estabelecer qual a carga de exercício físico ideal para cada paciente, como protegê-lo de exageros e como manter sua adesão aos exercícios. A falta de acompanhamento do paciente é outro problema.
Como manter a adesão, já que a tendência é as pessoas desistirem dos exercícios?
A falta de disposição do paciente de incorporar a atividade física no dia a dia preocupa. Após seis meses, muitos abandonam a prática. Atividades em grupo podem ajudar na adesão.
É preciso entender os hábitos, o estilo de vida e propor alternativas. Nosso desafio é mostrar que o esforço vale a pena. Só assim vamos conseguir ajudá-los a incorporar isso no dia a dia.

Site LEGENDA SONORA

Projeto descreve filmes para deficientes visuais

by Ricardo Shimosakai
A audiodescrição é a maneira de como as pessoas com deficiência visual conseguem ver através de palavrasA audiodescrição é a maneira de como as pessoas com deficiência visual conseguem ver através de palavras
As melhores ideias muitas vezes surgem de onde menos se espera. Esse foi o caso do Legenda Sonora, um site com audiodescrição de animações, séries e vídeos da internet para pessoas que são cegas ou com baixa visão.
O projeto nasceu no início de 2012, a partir de uma sessão de cinema em que Diego Oliveira, de 25 anos, narrou e descreveu o filme “Star Wars: Episódio I – A ameaça Fantasma” para uma amiga com deficiência visual. Ao final do filme, ele recebeu um elogio afirmando que aquela tinha sido a melhor audiodescrição que ela tinha ouvido na vida. A primeira reação de Diego foi:“ótimo, mas o que é isso?”
A audiodescrição nada mais é do que a narração de cenas que compreendemos visualmente, que vão desde destaques para expressões faciais e corporais que comuniquem algo a detalhes sobre figurinos, efeitos especiais e mudanças climáticas ou de espaço que ocorram no vídeo. Essa técnica permite que essas pessoas tenham uma experiência integral do vídeo que assistem, assim como quem enxerga.
Depois daquela sessão de cinema, Diego percebeu que há pouco conteúdo acessível aos deficientes visuais: “A minha amiga foi o pontapé inicial, mas a motivação foi perceber que nós podemos assistir tudo a qualquer momento e em qualquer lugar, enquanto eles não, o que causa uma exclusão social”.
Determinado a mudar esse cenário, reuniu a paixão por cinema ao interesse na causa, se aprimorou na técnica de audiodescrição e criou o Legenda Sonora. Atualmente, o site está com foco em conteúdos divulgados na internet, como vlogs e web séries, promovendo a acessibilidade também neste meio de comunicação.
Fonte: Catraca Livre

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Aonde pode chegar uma ideia. Terrível assistir sem poder agir.

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NOTÍCIAS » Notícias

Sem gelo e sem água, habitantes de Gaza fazem 'desafio do balde' com escombros

Não temos água, o que temos é isso". Para conscientizarem internautas da situação de Gaza, moradores locais criaram o Rubble Bucket Challenge (traduzido livremente como "Desafio do Balde de Escombros").
A reportagem é de Luciana Galastri, publicada pelo portal da revista Galileu, 26-08-2014.
Jogando baldes de detritos e de areia em suas cabeças, material vindo de estruturas bombardeadas, eles avisam que não possuem água para participar do desafio do balde de gelo, então apelam para o que está sobrando por lá.
O desafio ganhou notoriedade com vídeos do jornalista palestino Ayman al-Aloul e do comediante Mohammed Darwaza, da Jordânia. "Procuramos por baldes de água, mas por aqui a água é muito importante para jogá-la em nossas cabeças", conta Aloul em seu vídeo. "Esse desafio é para todas as pessoas que sentem compaixão pelos palestinos. Pedimos a solidariedade dos que alcançam seguidores e têm uma audiência".
"Não temos água, o que temos é isso", afirma o jornalista em uma pilha de destroços que costumava ser uma área residencial.
A premissa é a mesma do desafio do balde de gelo - participantes jogam um balde de areia sobre suas cabeças e indicam outras pessoas para fazer o mesmo. Não há necessidade de doação, o objetivo é apenas passar adiante informações sobre o conflito em Gaza. "Dinheiro não vai trazer de volta tantas almas inocentes, e não conseguimos reconstruir Gaza a ão ser que os ataques de Israel parem", afirmou Maysam Yusef, um dos criadores da campanha, ao The Verge.
"Queremos uma revolução nas mídias sociais, com pessoas mostrando solidariedade com Gaza e rejeitando publicamente a morte de civis. Estamos tentando formar um movimento mundial para pressionar Israel a parar com o genocídio contra os palestinos", completou.
Nota da IHU On-Line: A fonte da imagem acima é @spiritusdivino (Foto: @spiritusdivino)
Fonte:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/534708-sem-gelo-e-sem-agua-habitantes-de-gaza-fazem-desafio-do-balde-com-escombr

Idosos - nova realidade, a individualidade!


QUI, 28 DE AGOSTO DE 2014 01:01      ACESSOS: 126
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Foto: arquivo pessoal Ilse Mancuso

Não se fazem mais idosos como antigamente. 
Enquanto os jovens se preocupam com o "mindinho" dos seus smartphones, o novos idosos aproveitam para ganhar o mundo: para viajar e aprender idiomas em intercâmbios internacionais.

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), mostra que 10% das agências de intercâmbio já têm cursos específicos para esse público.

O número, referente a 2013, é maior do que em 2011, quando somente 2,8% ofereciam o serviço. Sinal de que o mercado está aquecido.
 
O intercâmbio
A experiência cultural é o que costuma impulsionar o intercâmbio nessa faixa de idade - muito mais do que o certificado de um curso de línguas.

“O jovem tem toda uma carreira profissional pela frente, quer construir currículo para o mercado de trabalho. As pessoas mais velhas procuram um ganho cultural mais amplo”, diz Marcelo Albuquerque, diretor financeiro da Belta.

“Eles querem aprender uma língua, sim, mas não estão loucos por um certificado de proficiência. Depois de certa idade, com as coisas já estabelecidas, você quer mesmo é se divertir, aproveitar o momento que está vivendo”, afirma Gabriel Lloyd, diretor da Fit Intercâmbio.

O curso 
Segundo Luciano Timm, diretor da Education First Brasil, o curso sênior pode montar turmas misturadas, ou com somente pessoas de mesma faixa de idade - no caso, mais de 50 anos.

A carga horária e as acomodações durante a viagem também são flexíveis, de acordo com Marcia Mattos, gerente de cursos da STB.

Ela relata que este público público prefere programas de curta duração e privacidade de hotéis, ou apartamentos individuais. 

Preferências 
Culinária, dança, teatro, golfe...
Os intercâmbios para pessoas mais velhas costumam focar em atividades extracurriculares como forma de atrair o estudante para fora de sua zona de conforto. 

Pode ser por meio de um curso de italiano voltado ao estudo da arte nos museus de Florença, ou de uma sala de aula cheia de estrangeiros prontos a aprenderem francês e degustarem a culinária e os vinhos de Paris.

O certo é que cada destino apresenta uma atividade extra relacionada intimamente à cultura local.
Ainda assim, a matrícula nessas atividades não costuma ser obrigatória - são pacotes adicionais.

Ilse, 72 anos
Malta foi o primeiro destino escolhido por Ilse Nadir Mancuso, de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, para fazer intercâmbio de 14 dias - logo no ano em que completou seu septuagenário, em 2012.

Depois foi a vez de visitar Vancouver, no Canadá.
Agora ela prepara as malas para aprimorar seu inglês em Boston, Estados Unidos. E não pretende parar. 
 
“Viajo quando dá vontade. Não planejei ir de ano em ano. Mas tem que ser meio rápido. A idade está apertando. Daqui a pouco não consigo carregar as malas”, brinca a aposentada. 

Com informações do Terra
Fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=5429

Como você está tratando o SEU capital humano?

Transporte sustentável por pessoas mais ativas

O transporte sustentável, como o BRT (Bus Rapid Transit), incentiva a atividade física, como mostra estudo da rede EMBARQ. (Foto: Cristina Valencia/Flickr)
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Gradualmente, o corpo humano foi perdendo sua principal finalidade: movimentar-se. Estamos sedentários e, pela primeira vez na história, a expectativa de vida das novas gerações será, em média, cinco anos menor. E o Brasil parece estar correndo, mas em direção ao sedentarismo: somente 20% da população pratica atividade física, aponta o IBGE.
Se esta tendência continuar, em 2030 seremos 34,1% menos ativos. Os dados são trazidos no relatório Desenhado para o Movimento, da Nike, que analisa as razões, as consequências e as soluções da inatividade, que está virando uma epidemia global. O problema é grave. A solução, simples: atividade física.
No fim do túnel, se seguirem este caminho, não somente estará a obesidade, mas uma série de consequências físicas, sociais e econômicas para os cidadãos. Uma delas é a perda de capital humano, que corresponde ao conjunto de fatores que levam ao sucesso e bem estar pessoal, pois quem se movimenta desenvolve seus atributos físico, emocional, social, intelectual, e financeiro.
Para muitos economistas, o capital humano está no epicentro do desenvolvimento econômico, diz o relatório. A ele estão atrelados os seguintes capitais: físico, emocional, individual, social, intelectual, financeiro. Cada um deles corresponde a “ativos pessoais”, ou seja, os pilares para o sucesso e o bem-estar pessoal. Nem todas as formas de exercícios provêm a mesma taxa de benefícios ao ser humano – cada tipo de atividade física está relacionada com um dos capitais.
 
Fonte: Relatório Desenhado para o Movimento, Nike, 2013. Página 11.


O PAPEL-CHAVE DA MOBILIDADE URBANA NA CONSTRUÇÃO DE UM FUTURO MAIS PROMISSOR
Uma pesquisa da rede EMBARQ aponta que usuários de transporte coletivo fazem mais atividades físicas do que os de andam de carro. O exemplo da Rússia ilustra bem a questão: em 2030, os russos serão 97% mais sedentários, e adivinhe só: é o país onde o consumo de carros mais cresce no mundo, ultrapassando os 2,9 milhões de veículos vendidos em 2012.
Quem utiliza sistemas BRTs, por exemplo, caminha mais graças às distâncias entre terminais e estações. A pesquisa da EMBARQ demonstra que os passageiros do Metrobús da Cidade do México caminham uma média de 2,75 minutos a mais por dia do que costumavam fazer antes de a cidade implantar o sistema. Em Pequim, os usuários do BRT ganharam 8,5 minutos de caminhada diária desde que o sistema começou a operar por lá.
Outro estudo que segue essa linha, da Secretaria da Saúde de Nova York, concluiu que pessoas que têm no transporte coletivo, na bicicleta e na caminhada o seu principal meio de locomoção fazem mais atividade física do que quem utiliza o automóvel, evitando as 3,2 milhões de mortes por ano em razão do sedentarismo, conforme a Organização Mundial da Saúde. Os dados estão na publicação Saúde e Segurança Viária: Uma Visão de Futuro, da EMBARQ Brasil.
E como atrair usuários para o transporte sustentável? Melhorar a qualidade das calçadas, prover transporte coletivo de qualidade e infraestrutura para ciclistas já é um bom começo – para que cidades e pessoas caminhem na direção de um desenvolvimento saudável, sustentável e benéfico para todos!
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Nova realidade social - interação entre organizadores e organizados

Promovendo a inovação e empoderando os cidadãos, São Paulo vence o MobiPrize 2014
Este post é de autoria de Coby JosephDario HidalgoPaula Santos e Henrique Evers e foi originalmente publicado no TheCityFix.   
São Paulo e o investimento na mobilidade sustentável: novas ciclovias e faixas dedicadas ao ônibus, um novo plano diretor e uma abordagem inovadora para estimular o desenvolvimento de novas soluções de mobilidade (Foto: Stanley Calderelli/Flickr)

Pelo investimento em plataformas de participação popular e sistemas de informação ao usuário para promover o transporte sustentável, São Paulo foi a vencedora do MobiPrize 2014 na categoria Cidade/Estado. O prêmio foi lançado em 2012 pela iniciativa SMART (Pesquisa e Transformação da Acessibilidade e da Mobilidade Sustentável), da Univerdade de Michigan, como forma de reconhecer o trabalho de empreendedores e governantes que apoiam ou promovem iniciativas para melhorar a qualidade de vida por meio da mobilidade sustentável. Entre outros vencedores, estão a startup G-Auto, pelo trabalho de profissionalização da indústria de auto-rickshaws na Índia, e a Scottish Enterprise, que estabeleceu uma estrutura de inovação para o setor de transportes.
Inovação e participação popular no planejamento da cidade
São Paulo está empoderando seus moradores e encorajando-os a criar soluções de transporte que unam inovação e dados abertos. Baseada nos princípios de inovação, transparência e participação popular, a Secretaria Municipal de Transportes fundou o MobiLab (Laboratório da Mobilidade) com o objetivo de melhorar a gestão da mobilidade a partir da análise de dados e da criação de soluções participativas. Para atingir essas metas, o MobiLab já organizou diversas hackatonas com foco em mobilidade e planejamento urbano. Essas maratonas são eventos de vários dias em que grupos de programadores se reúnem para colaborar em ideias de projetos para novos softwares. Embora sejam cada vez mais comuns nos Estados Unidos, ainda são raras em países em desenvolvimento, onde os governos têm sido tradicionalmente hesitantes em liberar os dados para a população. O MobiLab, porém, abriu seus dados para os desenvolvedores e usou parcerias estratégicas no meio acadêmico e industrial para angariar fundos para as hackatonas, a primeira das quais aconteceu em março deste ano. E os esforços do Laboratório já estão dando resultado: dados recém liberados possibilitaram que diversos aplicativos levassem aos usuários informação em tempo real sobre o trânsito e os sistemas de transporte, o que antes não era possível.
São Paulo também construiu uma inovadora plataforma de crowdsourcing para incentivar e aumentar a participação das pessoas no processo de revisão do plano diretor da cidade. Essa plataforma, baseada no princípio de VGI (Informação Geográfica Voluntária, na sigla em inglês), permitiu que os moradores dessem suas sugestões para o plano e no futuro vai auxiliar para que avaliem se o resultado atende as demandas da população. O engajamento das pessoas foi foco durante todo o processo de revisão do plano. De acordo com a administração municipal, foi o maior processo de planejamento participativo na história da cidade, com 114 audiências públicas, 25.692 participantes e 10.147 contribuições.
Um amplo esforço para melhorar a mobilidade sustentável
O MobiPrize deu ênfase ao esforço de São Paulo para apoiar a inovação e o empreendedorismo, mas a cidade também instituiu inúmeras mudanças para melhorar a mobilidade sustentável em outras áreas. O aumento da tarifa do transporte coletivo e investimentos não produtivos para a Copa do Mundo geraram fortes protestos na cidade. Em resposta, o governo rápida e efetivamente implementou o projeto “Dá licença para o ônibus” no começo de 2013. O objetivo do programa era criar 220 km de faixas dedicadas ao ônibus até o fim daquele ano. A cidade excedeu essa meta e agora conta com 344 km de faixas dedicadas. Embora quando anunciada a medida tenha sido fortemente contestada pelos motoristas, atualmente 88% dos moradores aprovam as faixas dedicadas. Essas faixas tornaram o uso do espaço urbano mais eficiente, na medida em que uma faixa dedicada ao ônibus pode transportar dez vezes mais pessoas a cada hora do que uma dedicada aos carros. Na capital paulista, a implementação das faixas exclusivas reduziu o tempo de deslocamento dos passageiros em 38 minutos por dia, em média.
São Paulo também está melhorando a infraestrutura cicloviária. Desde junho, a cidade construiu 16 km de novas ciclovias, chegando a um total de 79 km. O prefeito Fernando Haddad quer elevar esse número a 400 km até o final do ano que vem. Finalmente, o novo plano diretor da cidade prioriza o desenvolvimento sustentável promovendo melhorias nos espaços públicos e desencorajando o uso do carro. O plano estabelece, por exemplo, medidas de Desenvolvimento Orientado ao Transporte, maior densidade populacional no entorno dos corredores e a eliminação da norma que exige a construção de uma quantidade mínima de estacionamento nos empreendimentos comerciais e residenciais.
Construindo uma cultura de informação aberta, engajamento e mobilidade sustentável
Mesmo depois de todas essas ações incisivas para promover a mobilidade sustentável, São Paulo ainda tem o que melhorar. Em 2013, os congestionamentos na região metropolitana custaram mais de 69 bilhões de reais, o equivalente a 7,8% do PIB metropolitano. A capital paulista precisa continuar a investir em projetos que cultivem a cultura do planejamento participativo e de dados abertos. As hackatonas são uma ferramenta para promover uma economia mais criativa e inovadora que crie soluções de mobilidade sustentável. Criando uma cultura de compartilhamento de informações públicas e engajando os moradores, São Paulo pode seguir adiante no caminho de se tornar uma cidade mais sensível às necessidades da população e criar condições favoráveis para que empreendedores desenvolvam cada vez mais soluções inovadoras para os desafios da mobilidade sustentável.
Maria Fernanda Cavalcanti também contribuiu para este post. 
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Sentimento persistente!

QUA, 27 DE AGOSTO DE 2014 01:05      ACESSOS: 166
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Fotos: Lynn Christoffers/Getty Images
Um homem de 92 anos é a prova viva de que nunca se deve desistir de um grande amor.
Howard Attebery conheceu Cynthia Riggs no verão de 1950, e imediatamente se apaixonou.
Os dois nunca se encontraram de novo, porque Cynthia tinha um namorado, mas Howard continuou a vida toda pensando na mulher.

Ambos se casaram com outras pessoas e tiveram filhos, mas acabaram sós. Cynthia se divorciou do marido há várias décadas.

Howard se divorciou de sua primeira esposa, e sua segunda morreu.
Ele trabalhou como um microbiologista, dentista e fotógrafo, mas acabou se tornando um escritor de mistério.

Cynthia trabalhou como jornalista de ciência, foi capitã de um barco e foi a sétima mulher a pisar o polo sul.

O reencontro
62 anos mais tarde, em fevereiro de 2012, Howard enviou uma carta de amor para Cynthia, dizendo que nunca deixou de amá-la.

A carta foi escrita em código e em toalhas de papel e Cynthia logo se lembrou do jeito que ela costumava passar as anotações para Howard naquele verão, quando trabalhavam em um laboratório de Plâncton.

Ela hesitou quando recebeu a carta.

Sem saber o que pensar do gesto, depois de mais de seis décadas de distância, ela mostrou os escritos para um grupo de amigas, e a maioria concordou que era um texto romântico.

Então Cynthia começou a escrever para Howard.

Casamento
No ano passado eles se casaram.
Agora, o marido e mulher vivem juntos em casa, no vinhedo de Martha, para recuperar o tempo perdido.





Com informações do Daily Mail

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Versão revista e melhorada!

QUA, 27 DE AGOSTO DE 2014 01:06      ACESSOS: 134
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Reprodução: FacebookNada de balde de gelo e jogar água em si mesmo.

Dentro do balde agora tem arroz... e pra doação.
O sucesso do desafio do balde de gelo para ajudar fundos para pesquisas em prol da cura para a doença ELA - Esclerose Lateral Amiotrófica deu lugar a outra inspiração.
A jornalista indiana Manju Latha Kalanidihi, adaptou a brincadeira original à realidade do seu país, em favor das pessoas que passam fome.
A campanha chamada de “desafio do balde de arroz” pede que as pessoas doem um balde de arroz à pessoa carente mais próxima, tire uma foto, publique a imagem no Facebook com a hashtag #RiceBucketChallenge —semelhante a campanha do balde de gelo #IceBucketChallenge"— e desafie amigos a fazerem o mesmo.


É importante postar no Facebook como forma de inspirar todos os seus amigos a participarem. 

Pequenas gotas fazem um oceano”, diz a página do desafio na rede social que já tem mais de 35 mil curtidas.
“(O desafio) é uma solução indiana, local e prática para solucionar a questão da fome nas vizinhanças. 
Em vez de desperdiçar água no desafio do balde de gelo, economize o líquido e alimente a um faminto”, escreveu a criadora da iniciativa, Manju Latha, na sua página no Facebook.
De acordo com o Index Global da Fome, os níveis de fome na Índia são alarmantes e o país é um dos três fora da África subsahariana a ser classificado dessa forma.

Com informações de O Globo e Facebook.
Fonte:http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=5472

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